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Energia nuclear
anos 80 e 90, em vários momentos a Tepco falsificou dados em inspeções voluntárias, inclusive o número de fendas nos tanques de pressão do reator.
* Em 1991 e 1992, foi feito um teste no tanque de segurança do Reator 1 da usina de Fukushima, que tinha entrado em operação em 1971, para detectar a presença de vazamentos. De acordo com a Tepco, os funcionários bombearam ar para dentro do tanque de segurança para reduzir os vazamentos.
* Em 2000, foram descobertas rachaduras nos canos de água na usina nuclear.
* Em 2002, um engenheiro da firma norte-americana General Electric, que fabricou três dos seis reatores da usina de Fukushima Daiichi, também soou o alarme. Não haviam sido feitas inspeções em um total de 13 reatores nas usinas da Tepco. Ele mostrou à autoridade regulatória japonesa 29 episódios de dados falsificados, um evento que levou à renúncia de altos executivos da Tepco em 2002.
* Em 2006, vapor radioativo vazou de um cano da usina de Fukushima.
* A empresa também foi acusada no mesmo ano de falsificar dados sobre a temperatura da água de resfriamento em 1985 e 1988. Os dados tinham sido usados em inspeções obrigatórias da usina em 2005. Em 2007, surgiram outros dados falsificados de um reator da Tepco.
* Em 2007, ao menos oito pessoas morreram quando a usina nuclear de Kashiwazaki-Kariwa foi fortemente danificada por um terremoto. Canos estouraram, houve incêndios e água radioativa vazou de uma piscina de armazenagem de varetas de combustível usadas. A Tepco teve que descontaminar o prédio afetado. A usina continuou fechada por um ano para que a segurança em caso de terremoto –que já era considerada suficiente pela empresa- fosse melhorada. Mais tarde, foi determinado que a Tepco tinha pulado 117 inspeções no local.
* Em março de 2009, outro incêndio ocorreu na planta de Kashiwazaki-Kariwa, ferindo um funcionário.
* No dia 2 de março de 2011, dias antes do começo da atual catástrofe de terremoto, a agência reguladora de energia nuclear do Japão levantou acusações de negligência ampla contra a Tepco. Ela alegava que a empresa tinha deixado de inspecionar 33 equipamentos na planta de Fukishima Daiichi, um dos locais da atual catástrofe, inclusive os elementos no sistema de resfriamento central nos seis reatores e as piscinas de varetas usadas. A empresa desde então admitiu ter cometido erros.
* Ao mesmo tempo, a Tepco informou à autoridade regulatória nuclear que não apenas tinha deixado de fazer as 33 inspeções na usina de Fukushima-Daiichi, mas também 19 inspeções na planta de Fukushima-Daini.
* Alguns especialistas já vinham advertindo desde os anos 70 que o reator do tipo Mark1, produzido pela General Electric e também chamado de “desenho de Fukushima”, não foi construído para sobreviver a uma combinação de terremoto e tsunami. Dias após o terremoto, dois engenheiros que ajudaram a construir a usina confirmaram, em uma conferência com a imprensa, que tinham sido cometidos sérios erros de construção. Muitos sistemas de backup para emergências não tinham sido construídos na usina.
“O que está acontecendo aqui?
Diante da atual situação, as declarações feitas pelo porta-voz da Tepco, Hiroyuki Kuroda, em março de 2004 parecem tristemente irônicas. Ele prometeu que a Tepco tinha “aprendido inúmeras lições valiosas” com o escândalo de 2002. “Uma das mais importantes era que a informação deve ser sempre compartilhada”, disse.
Mas a abordagem da empresa à informação pública parece ter sido precisamente a oposta nos últimos dois anos. Assim como nos anos anteriores, a Tepco parece ter informado ao governo japonês somente as coisas que não conseguia mais manter segredo. O mundo só tomou consciência da verdadeira extensão do acidente depois dos prédios dos reatores explodirem ao vivo na televisão no dia 12 de março.
Como resultado, cinco dias após o tsunami, o próprio primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, visitou os executivos da empresa na sede da Tepco e bradou aos engenheiros pasmos: “O que está acontecendo aqui?” Ele teria acusado os funcionários da Tepco de colocarem o bem estar da empresa acima do povo japonês. “Não é uma questão de se a Tepco vai cair, é uma questão de se o Japão vai errar”, teria dito. Depois, Kan assumiu a direção da equipe de crise composta de membros do governo e da Tepco.
Críticos alegam que a Tepco fez mais para salvar a usina do que para garantir a segurança.
Ao fazê-lo, ele pode ter ajudado e impedir que coisas ainda piores acontecessem, porque a atitude que parece ter permeado a Tepco –ou seja, que a empresa e sua propriedade devem ter a mais alta prioridade- parece continuar operante, mesmo diante de uma catástrofe nuclear. Aparentemente, os engenheiros consideraram bombear água do oceano misturada com acido bórico para o reator 1 já na manhã do dia 12 de março, para impedir a total fusão do núcleo.
O problema foi que a ação seria equivalente a abandonar o reator para sempre, porque a água salgada causaria danos que poderiam destruir permanentemente a usina. Os engenheiros esperaram horas antes de finalmente começarem a bombear a água do mar, às 20h20 na hora local para o reator. O porta-voz da Tepco disse que a empresa tinha esperado até a hora certa, levando em conta a segurança de todas as instalações.
Críticos, contudo, têm outra opinião. A Tepco “hesitou porque tentou proteger seus bens”, disse ao “Wall Street Journal” Akira Omoto, ex-executivo da empresa e membro da Comissão de Energia Atômica do Japão. Outra autoridade, falando em condição de anonimato, disse ao jornal: “Esse desastre é 60% provocado pelo homem. Eles fracassaram em sua resposta inicial. É como se a Tepco tivesse perdido uma moeda de 100 ienes ao tentar recuperar uma de 10.”
Tradução: Deborah Weinberg
https://www.ecodebate.com.br/2011/03/25/tepco-operadora-da-usina-nuclear-de-fukushima-tem-longo-historico-de-acidentes/
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Vazamento na mangueira do bocal • Novo Uno 2016
Vazamento na mangueira do bocal • Novo Uno 2016
Novamente a mangueira do bocal do Novo Uno: Relato da cliente de cheiro de combustível, consumo alto e já havia tentado encontrar o vazamento em outra oficina que não possuía a Smoke Injector. Além da ferramenta, neste caso é preciso ter muita atenção porque de acordo com a posição em que a mangueira está, o vazamento não aparece pois ela trinca na parte superior. Como opção da cliente, deixei…
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Saipem abre processo seletivo com novas vagas offshore para engenheiros e enfermeiros do trabalho
A Saipem, empresa de tecnologia e engenharia avançada para projetos, desenvolvimentos e operações de infraestruturas e plantas complexas, sustentáveis e seguras, está com um processo seletivo aberto para os profissionais que residem em Guarujá (SP) e Rio de Janeiro (RJ). As vagas offshore são para Engenheiros de campo, operações Sênior e Pré Comissionamento.
Lista de vagas offshore da Saipem para profissionais de várias localidades
Elaboramos a seguir uma lista com as vagas offshore do processo seletivo aberto pela Saipem além de algumas informações essenciais, confira:
Engenheiro de Campo
Necessário flexibilidade para atuação em diversas tarefas que envolvem a rotina de uma base logística de apoio offshore, conhecimento de interpretação de desenhos técnicos, movimentação ou içamento de carga, carregamentos e estocagem de equipamentos e tubos, equipamentos submarinos, pacote office, Ms Project, Autocad e inglês avançado.
Engenheiro Operações Sênior
Necessário graduação completa em Engenharia Civil, Mecânica ou Naval, com CREA ativo, experiência em projetos offshore de linhas rígidas e em projetos de instalação submarina offshore, navios de lançamento de dutos ou operações ligadas a construção em alto mar, equipamentos de içamento, lift plans, rigging drawings (onshore e offshore), inglês avançado, mobilização e desmobilização de embarcações de construção offshore.
Engenheiro Pré-Comissionamento
Necessário sólidos conhecimentos em inundação do sistema de dutos, medição, limpeza, caliper pigging e testes hidrostáticos (de superfície ou submarinos), conhecimento de desidratação, inertização e secagem do sistema de tubulação, testes de anel flexível, vazamento do sistema de tubulação, conhecimento de desativação do sistema de tubulação existente ou pigging inteligente, inundação forçada do tanque de flutuação e deslastro, testes umbilicais deste o teste pós-carregamento até as fases de teste pós-conexão, conhecimento no Pacote Office, Ms Project e possuir inglês avançado.
Enfermeiro do Trabalho
Necessário graduação completa em Enfermagem com COREN ativo, curso de capacitação em Atendimento no Trauma e Emergências Cardiológicas, Pós-graduação em Enfermagem do Trabalho, conhecimento em Enfermagem do trabalho e ocupacional, entre outros.
Realize a sua inscrição e participe do processo seletivo da Saipem
Alguma das vagas de emprego offshore no processo seletivo da empresa chamou sua atenção? Então acesse o site de oportunidades da empresa e se inscreva.
Na página há, ainda, diversas vagas offshore disponíveis. Ao selecionar o cargo desejado, não se esqueça de ler atentamente todos os requisitos, atribuições, informações sobre a empresa e outros dados importantes.
Para a candidatura será necessário realizar um cadastro na rede social LinkedIn utilizando dados como Nome Completo, CPF, Número de celular, E-mail, entre outros. A empresa não menciona salários ou benefícios, sendo estes mencionados durante ou após o processo seletivo.
CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER
Sobre a Saipem
A Saipm é uma plataforma de engenharia e tecnologia avançada para o projeto, desenvolvimento e operação de infraestruturas e plantas complexas, sustentáveis e seguras. Devido às competências de engenharia, forte orientação para a resolução de problemas, inovação tecnológica e a vontade de atuar em equipe, a empresa enfrenta os maiores desafios do segmento.
A Saipem gera ao mundo a engenhosidade italiana de seus parceiros e talentos, gerando o desenvolvimento das comunidades em que atua e contribuindo para a evolução do sistema do Brasil.
A empresa está listada na Bolsa de Valores de Milão, estando presente em mais de 60 países em todo o mundo e conta com cerca de 32 mil colaboradores espalhados em mais de 130 nacionalidades.
A companhia conta com mais de 60 anos no setor de petróleo e gás, contando com uma organização descentralizada para melhor responder às demandas locais e desafios de sustentabilidade.
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Procon realiza operação de fiscalização em postos de combustíveis da Zona Oeste
Rio - O Procon Estadual do Rio de Janeiro participou de uma operação de fiscalização de postos de combustíveis com a Agência Nacional de Petróleo (ANP) neste sábado. A ação aconteceu na Zona Oeste da capital e fiscalizou dez estabelecimentos. Na ação, 5 bicos de combustíveis foram lacrados e 1 caminhão de combustível foi apreendido. De acordo com o órgão, problemas na exibição dos preços e produtos vencidos foram algumas das irregularidades encontradas.
“Recebemos denúncias de fraudes sendo cometidas por postos de combustíveis e fazemos este tipo de ação constantemente. O Procon está sempre atento para que o direito do consumidor seja respeitado”, declarou o presidente da pasta, Cássio Coelho.
Durante a fiscalização no caminhão de combustível, os agentes constataram que o destino do material não era no estabelecimento em que o veículo estava, mas sim em outros locais próximos a Guarapari e Campos dos Goytacazes. A Secretaria de Estado de Fazenda foi acionada e o responsável pelo material do caminhão foi autuado.
Já os 5 bicos de combustíveis foram lacrados após terem sido reprovados no teste do galão de 20 litros, que afere a quantidade de combustível entregue ao consumidor e informada no visor da bomba. Em um dos postos, os fiscais flagraram transferência de combustível sendo realizada de um tanque para outro, ocorrendo vazamento de material, colocando em risco a segurança dos trabalhadores e consumidores.
Os agentes notaram também irregularidades na exibição dos preços dos combustíveis em cinco postos, contrariando o decreto da transparência, que estabelece a forma em que o valor do combustível e a incidência dos impostos são exibidos ao consumidor.
Além disso, os fiscais informaram que alguns deles possuíam, por exemplo, painel com os preços dos combustíveis em fontes grandes, porém a informação era que aquele valor era válido apenas em determinados dias ou horários estava em fonte pequena, o que pode induzir o consumidor em erro. Os agentes determinaram que as placas fossem retiradas.
https://onilopolitano.com.br/procon-realiza-operacao-de-fiscalizacao-em-postos-de-combustiveis-da-zona-oeste/?feed_id=27374&_unique_id=614f88aac3261
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A saga do Bremen
Todo mundo que gosta de aviação ou de história sabe quem foi e o que fez Charles Lindbergh. O histórico voo sem escalas no Spirit of St. Louis dos EUA para a Europa, no entanto, foi sucedido por uma aventura ainda maior, porém no sentido inverso. Essa é a história do "Bremen", o Junker W33 e seus três tripulantes, que no dia 12 de abril de 1928 decolaria do pequeno aeródromo de Baldonel, na Irlanda, para um voo de 36 horas e meia. A ideia era pousar em Long Island, mas por uma série de fatores acabaria fazendo um pouso forçado sobre um lago gelado em Greenly Island, a duas milhas da costa de Quebec, no Canadá.
Porque gosto até mais dessa história? Vários motivos. Primeiro o W33 era um avião muito além do seu tempo, com sua construção em alumínio corrugado, 20 metros de fuselagem e asas de perfil baixo, mais aerodinâmicas. Depois porque numa época onde pilotos loucos eram comuns - 16 haviam morrido tentando essa travessia só no ano anterior - Günther von Hünefeld, James Fitzmaurice e Hermann Köhl superavam qualquer limite nesse sentido. Köhl era um veterano ás dos biplanos de lona da I Guerra, craque em voar à noite e em neblina, sem qualquer auxílio de instrumentos. O Barão von Hünefeld era cego de um olho e Fitzmaurice, um irlandês também veterano em combate aéreo só que contra Köhl e seus compatriotas. Detalhe: Fitzmaurice não falava alemão e seus dois colegas não entendiam inglês. Os três se comunicavam por sinais a bordo.
Ao contrário de Lindbergh, que teve apoio para sua aventura, a tripulação do Bremen não fora encorajada por ninguém. O fabricante do avião temia que um fracasso prejudicasse a tentativa de fazer do W33 um sucesso de vendas no mundo. E o governo havia proibido tais tentativas a partir de aeroportos alemães como Tempelhof, em Berlim. Os políticos em uma Alemanha em ebulição pré-nazismo não queriam destaque para as atividades do Barão - que ainda arregimentou um grupo de 13 financiadores para aumentar a autonomia de combustível e corrigir detalhes aerodinâmicos especialmente na extremidade das asas do avião após a primeira e fracassada tentativa de travessia. Um mês antes do voo bem sucedido, desorientação e consumo excessivo causado por arrasto aerodinâmico quase fizeram do Bremen mais um na lista de vítimas após a partida de Dessau, Alemanha.
Apesar de todos os obstáculos, Köhl conseguiu comprar o W33 da Junkers, então em uma relação turbulenta com a Lufthansa. A empresa, no entanto, o advertiu que não voasse com uma máquina considerada perigosa. Antes que pudessem impedi-lo, no início de uma manhã de segunda-feira, o piloto, o mecânico Arthur Spindler - que não faria a aventura - e o Barão se esgueiraram para Dessau, simularam um teste de instrumentos e, taxiando pela grama para não chamar a atenção, decolaram para nove horas de voo até a pista escolhida para dar início à travessia transatlântico, Baldonell, na costa da Irlanda.
De lá, às 5h30 de 12 de abril, o Bremen decorou, sobrecarregado, mal livrando as ovelhas que pastavam na pista. O Barão levava escondido um revólver embrulhado em um oleado à prova d'água. A intenção era se matar se o avião estivesse caindo. Quase foi preciso: sem o rádio, retirado para reduzir o peso, a tripulação não tinha como receber alertas de navios sobre icebergs que confundiam pilotos. Além disso, pouco depois da decolagem, todas as luzes do painel pifaram. Além disso, Fitzmaurice relatou que o avião tremia e vibrava muito, o que tornou a pilotagem mais arriscada. Com algumas horas, foi detectado um vazamento na linha de combustível. Em pouco mais de 30, o Bremen estava perdido e em pane seca.
Já sem nenhuma gota nos tanques, o irlandês avistou o que relatou ser um navio preso no gelo e Köhl desceu imediatamente. A ilusão de ótica revelou que tinham pousado em uma represa congelada em Greenly Island. O gelo cedeu parcialmente ao peso após o pouso, o que quebrou um dos trens de pouso e empenou as pás da hélice. O Bremen jamais voaria novamente. Apenas o faroleiro e sua família moravam na ilha e eles providenciaram o transporte de barco dos três tripulantes até Quebec, no continente. Só aí se deram conta de que tinham conseguido realizar a travessia. Apesar da façanha, a saga continuou, com tons de maldição. Floyd Bennett, um conhecido aviador americano pegou pneumonia tentando consertar o avião na ilha. Charles Lindbergh voou ao seu socorro com remédios, mas Bennett morreu assim que ele chegou. O W33 chegou a ser reparado, mas a tentativa de decolagem na ilha culminou em um novo acidente. Foi então desmontado para ser transportado, mas a Alemanha não o quis ou aos tripulantes de volta.
O Bremen, então, foi parar no Museu Ford, em Dearborn, Michigan, onde ficou até 1997, quando foi desmontado novamente, inteiramente restaurado por técnicos da própria Lufthansa e levado de volta para casa. Os dois jatos cargueiros da Luftwaffe que transportavam o avião desmontado sobrevoaram Greenly Island em homenagem aos três aventureiros que aterrisaram naquele dia histórico de 1928 1.107 milhas ao norte de Long Island. Hoje o Bremen, totalmente recuperado, é exibido no teto do Terminal 3 do aeroporto da cidade que o batizou.
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A tripulação da Expedição 63 terminou o seu isolamento no segmento russo da estação
A tripulação da Expedição 63 terminou sua permanência isolada no segmento russo da Estação Espacial Internacional esta manhã, após um extenso teste de vazamento. O Controle da Missão também implantou equipes remotas para manter o suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana para a estação e sua tripulação enquanto o furacão Laura se aproxima da costa do Golfo do Texas.
O comandante Chris Cassidy começou o dia reabrindo as escotilhas para os EUA segmento para começar a retomar as operações normais da estação. Eu reativei os EUA equipamento de suporte à vida e restabelecido EUA equipamento usado durante a estadia de fim de semana da tripulação no módulo de serviço do Zvezda.
O controle da missão estudará os dados de teste esta semana em um esforço para determinar a origem de um vazamento de ar da cabine detectado em setembro de 2019. A taxa ainda está dentro das especificações do segmento e não apresenta perigo para a tripulação ou a estação espacial. A atmosfera da estação é mantida a uma pressão confortável para os membros da tripulação, e uma pequena parte desse ar vaza ao longo do tempo, exigindo a repressurização de rotina dos tanques de nitrogênio entregues em missões de reabastecimento de carga.
O engenheiro de vôo da Roscosmos, Anatoly Ivanishin, passou a manhã reconfigurando o segmento russo do laboratório orbital. O veterano cosmonauta da estação verificou as válvulas de pressão e equipamentos de comunicação enquanto abria escotilhas para vários módulos russos.
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NASA/Roscosmos
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source https://fotospublicas.com/a-tripulacao-da-expedicao-63-terminou-o-seu-isolamento-no-segmento-russo-da-estacao/
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Quando o recall fica ainda mais caro
O histórico do recall no Brasil é longo. O primeiro aconteceu em 1970, envolvendo 50.000 unidades do Ford Corcel. Havia sido lançado no final de 1968 e se corrigiu um defeito que causava instabilidade direcional e consumia pneus dianteiros em demasia.
Naquela época não existia um controle rígido sobre segurança. Tanto que a primeira convocação registrada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) só ocorreu em 1998 e atingiu 23.800 ônibus OF 620 da Mercedes-Benz com problema no suporte da coluna de direção.
Recall é uma palavra da língua inglesa que tem vários significados, entre eles revocar (chamar de volta) também existente em português. Então revocação seria o termo exato, embora de pouco uso. O conceito, às vezes, costuma ser confundido.
Essa ação corretiva se refere apenas a itens que impactam na segurança do carro e de terceiros. Defeitos técnicos gerais ou de controle de qualidade estão fora do contexto, desde que sem potencial de causar acidentes.
Arte André Almeida | AutoPapo
Um caso recente levantou discussões. A Volkswagen resolveu, em 2017, revocar a picape Amarok para retirar o dispositivo condenado em outros países por fraudar testes de emissões. O tal dispositivo estava, segundo a Volkswagen, desabilitado no Brasil e aquele motor diesel atendia as normas do país. Estas são frouxas (por enquanto) em relação à Europa e aos EUA.
A empresa recebeu multas do Ibama, da Secretaria Nacional do Consumidor e do Procon de São Paulo. A discussão continua na Justiça e até hoje não se resolveu.
Ninguém está a salvo
Recalls acontecem às centenas no mundo e atingem todas as marcas, de generalistas às premiums. Airbags defeituosos da Takata levaram à falência a fornecedora japonesa depois de atingir mais de 100 milhões de automóveis em vários países desde 2014. Foi o pior evento desse tipo na história.
No Brasil, a maior operação incluiu mais de um milhão de modelos Chevrolet, Corsa e Tigra, em 2000, para corrigir a fixação do fecho dos cintos de segurança dianteiros.
Recalls para sanar falhas gravíssimas ocorreram em 2019
Há um mês o novo Chevrolet Onix Plus passou por revocação depois de uma unidade no Maranhão pegar fogo. Por erro de calibração da central eletrônica, um processo severo de pré-ignição destruiu pistões, bielas, bloco do motor e provocou incêndio que consumiu o carro de ponta a ponta.
Antes houve outro incêndio no pátio da fábrica, em Gravataí (RS). Mas o fogo começou no interior do sedã, em unidade estacionada, por outra causa que a GM não informou. No total, 19.050 veículos receberam a mudança.
Recall do novo Onix
Recentemente o mesmo modelo apresentou vazamento de combustível. A empresa, até o momento, não decidiu ir além de uma campanha de serviço. Trata-se de um estágio intermediário, sem ligação a um recall, quando o fabricante julga que os riscos são muito baixos. Existe ainda uma etapa básica para corrigir falhas de acabamento em cortesia.
Informações não oficiais relatam que a substituição do conector na saída do tanque de combustível resolve o problema, durante passagem dos carros pelas oficinas das concessionárias nas revisões em garantia ou outros motivos. Mas a GM terá de convencer o Procon de que este não é caso de revocação. Há ameaça de aplicação de uma multa de R$ 10 milhões.
O processo de análise de riscos inclui encontrar a solução, encomendar novas peças (como neste caso), passar pelo crivo jurídico interno, preparar a rede de concessionárias e aprovar tudo junto ao DPDC. A providência final é o anúncio nos meios de comunicação.
A matriz das fabricantes faz parte do arcabouço de detecção e resolução destes casos. No caso do Onix, projeto global, isso se torna ainda mais sensível por envolver outros países. Para complicar, os fornecedores podem ser diferentes.
Recall, em geral, não abala um fabricante por ser inerente ao processo industrial. Ser forçado por autoridades regulatórias, em vez de tomar a iniciativa, é uma situação que já aconteceu até no exterior. E aí um arranhão na imagem pode se tornar ainda mais caro.
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O post Quando o recall fica ainda mais caro apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/quando-o-recall-fica-ainda-mais-caro/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
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Máquina de Fumaça Automotiva
Máquina de Fumaça Automotiva
O Smoke Injector da Raven é usado para verificar vazamentos de óleo no motor, entradas falsas de ar no coletor, válvula diafragma de ventilação, diafragma de tampa de válvulas, diafragma de coletor, vazamentos do tanque, vazamentos do cânister, vazamentos de arrefecimento, vazamentos intercooler, vazamentos do turbo. Raven 109100 – Máquina de Fumaça para Detecção de VazamentosImportante…
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LABORATÓRIO DA ANP DIZ QUE COMBUSTÍVEIS APREENDIDOS USADOS NA AVIAÇÃO NÃO ESTAVAM CONTAMINADOS
Depois de todas as pesquisas e análises feitas sobre gasolina de aviação (GAV) , a ANP divulgou nesta segunda-feira algumas informações, negando que houvesse produtos irregulares no mercado. A agência divulgou os resultados com as providências adotadas para a regularização do caso envolvendo lotes de gasolina de aviação. As informações da agência dizem os lotes de GAV com características atípicas foi devidamente identificados, sob as óticas de procedência, volume e características físico-químicas. Foram realizadas 164 ações de fiscalização em diversos agentes econômicos.
No dia 3º de julho, atendendo demanda da Polícia Federal, os técnicos da agência retiraram para análise amostras de GAV que estavam custodiadas em três aeródromos no interior do estado de São Paulo (Jundiaí, Bragança Paulista e Piracicaba) e que haviam sido coletadas nos tanques de algumas aeronaves. Essas amostras foram encaminhadas, para análises laboratoriais no Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas, da ANP, com previsão de conclusão dos ensaios para verificação da conformidade com a especificação para a primeira quinzena de setembro.
O Laudo emitido consolida os resultados das análises em amostras de GAV, coletadas por agentes de fiscalização da ANP, nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás, logo após as primeiras denúncias da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (AOPA Brasil) acerca de vazamento de combustível em aeronaves. O centro de pesquisa chegou às seguintes conclusões:
“1) Todas as 24 amostras analisadas atendem à especificação da GAV disposta na Resolução ANP nº 05, de 2009, para os ensaios realizados;
2) Nenhuma das amostras apresentou resultado positivo para marcador, o que descarta a possibilidade de adulteração da GAV por solvente. Além disso, os demais ensaios também não identificaram a presença de qualquer outra substância corrosiva;
3) A maioria das amostras coletadas nos revendedores de aviação possui massa específica abaixo de 700 kg/m3 a 20ºC e teor de aromáticos < 2 %, valores atípicos quando comparados aos lotes de GAV produzidas pela RPBC no período de 2014 a 2018 e das importações realizadas até fevereiro de 2020. A massa específica abaixo de 700 kg/m3 a 20ºC não se caracteriza como não conformidade frente à especificação do produto. Constitui-se indicativo de possível alteração de composição química típica. No caso específico, o baixo teor de aromáticos causou redução da massa específica, ainda que a GAV esteja de acordo com a especificação;
4) A especificação da GAV brasileira encontra-se alinhada às internacionais, especialmente a americana (ASTM D910) e a europeia (Def Stan 91 – 90), que, igualmente, não determinam limites para massa específica, tampouco para teor de aromáticos.
5 – Avaliação preliminar sugere que a variação abrupta do teor de aromáticos em relação aos teores anteriormente presentes na GAV comercializada pode ter afetado as vedações e peças elastoméricas, tendo como possível consequência a ocorrência de vazamentos do combustível dos tanques de aeronaves. Tal hipótese, entretanto, precisa ser necessariamente aprofundada pela ANAC, ANP, fabricantes de aeronaves, órgãos internacionais da aviação civil e, se possível, da American Society for Testing and Materials (ASTM), instituição de referência mundial no estabelecimento de especificações para combustíveis de aviação. Tudo com o objetivo de melhor identificar a possível interação entre GAV de baixo teor de aromáticos e elastômeros dessas aeronaves afetadas.
6- O monitoramento realizado pela ANP do recolhimento e substituição da GAV com baixo teor de aromáticos por outra com teor similar ao historicamente comercializado no país pela Petrobrás, permite caracterizar como regularizada a situação nos aeródromos. Hoje, tem-se o seguinte quadro dos distribuidores e seus clientes (revendedores) que operam com GAV no país:
BR Distribuidora S.A., 98% de regularização em suas operações; Raízen Combustíveis S.A., 100%; Gran Petro Distribuidora de Combustíveis Ltda., 100%; AirBP e AirBP Petrobahia Ltda., 97%; e Rede Sol Fuel Distribuidora S.A., 100%.”
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LABORATÓRIO DA ANP DIZ QUE COMBUSTÍVEIS APREENDIDOS USADOS NA AVIAÇÃO NÃO ESTAVAM CONTAMINADOS publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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Chorume é tratado antes de voltar à natureza
Foto: Lúcio Bernardo Júnior / Agência Brasília
O Distrito Federal segue padrões internacionais para tratar os resíduos do lixo dentro do Aterro Sanitário de Samambaia. Diariamente, cerca de 1,2 milhão de litros de chorume (líquido resultando da decomposição de resíduos orgânicos) são tratados antes de ser lançados no Rio Melchior. O processo é periodicamente acompanhando por técnicos do Brasília Ambiental e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa).
“Hoje, tratamos a produção diária de chorume com altíssima qualidade, dentro dos padrões do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente)”, explica o presidente do Sistema de Limpeza Urbana (SLU), Félix Palazzo.
Segundo ele, o tratamento segue um rito criterioso de acompanhamento e fiscalização. “Periodicamente o processo é fiscalizado e autorizado pelos órgãos de controle ambientais”, afirma. “Inclusive, os órgãos controladores já emitiram as autorizações para lançar a água no córrego, a partir da comprovação dos testes de laboratório que comprovaram a qualidade”, completa.
Processo
Dentro do aterro, o lixo chega de todas as 33 regiões administrativas do DF, em caminhões pesados. São mais de 2,7 mil toneladas de lixo despejados diariamente e compactados com a ajuda de escavadeiras. “Embaixo dessas montanhas de lixo fizemos um colchão drenante, que evita qualquer vazamento do chorume e conduz o líquido em segurança para tratamento na estação”, detalha Palazzo.
O líquido segue paras duas lagoas de contenção, onde recebe produtos químicos que iniciam o processo de purificação. Em seguida, o chorume segue para 16 filtros da estação de tratamento. “Ao final, temos um líquido com qualidade suficiente para escoar no córrego Melchior”, completa o presidente do SLU.
Até 10 de fevereiro, a empresa trabalha na instalação de mais um processo, o de ultrafiltragem. “A qualidade já é muito bom e vai ficar ainda melhor. Com isto, vamos deixar o líquido ainda mais transparente”.
Passivo
“Embaixo dessas montanhas de lixo fizemos um colchão drenante, que evita qualquer vazamento do chorume e conduz o líquido em segurança para tratamento na estação”, detalha o presidente da SLU. Foto: Lúcio Bernardo Júnior / Agência Brasília
O presidente do SLU explicou que o passivo de chorume acumulado em seis lagoas de contenção é fruto do planejamento inicial de operação do aterro. “Naquele momento, a preocupação era acabar com o lixão da Estrutural. Não se pensou no tratamento do chorume”, lembra Palazzo.
Por isto, até maio do ano passado, o lixo em estado líquido era levado para a estação de tratamento de esgoto da Caesb. “A companhia foi impedida de continuar com os serviços e enquanto encontrávamos uma alternativa, começamos a construir as lagoas de contenção”, explicou.
Hoje, o aterro administra o acúmulo de 45 mil m³ de chorume. Estão abrigados em seis tanques: um com capacidade para 36 mil m³; e outros quatro, com 5 mil m³ cada. “Todos são impermeáveis, cobertos com uma capa de isolamento de dois milímetros de espessura”, explica o gerente do Aterro da Samambaia, Cícero Carlos Gomes.
O problema será resolvido até o final do ano, após licitação de empresa especializada que vai operar o tratamento de um volume maior de chorume. “É algo que vamos resolver até o final desse ano. A nova licitação, que prevê a ampliação do tratamento em cerca de 50%”, calcula Palazzo.
Segundo ele, o novo contrato vai conseguir ampliar o tratamento avançando para os resíduos acumulados nas bacias de contenção. “Hoje, a produção diária é de 800 mil litros em época de chuva. Na seca, cai pela metade e conseguiremos trabalhar o passivo”, explica.
Palazzo descarta a possibilidade de transbordo das lagoas e a consequente contaminação de lençóis freáticos. “Em função das chuvas, estamos construindo mais duas lagoas. Estamos acompanhando com técnicos isto de perto. Nunca houve nenhum caso de transbordamento, porque a gente fica em cima”, conta.
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Chorume é tratado antes de voltar à natureza publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Manta asfáltica – O que é? + Principais tipos e como aplicar!
A manta asfáltica é um dos processos de impermeabilização mais utilizados atualmente. Entretanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas a respeito de suas vantagens, tipos, aplicação, entre outros pontos.
Sendo assim, vale acompanhar este guia com tudo sobre manta asfáltica para definir se é a melhor opção para a sua obra. Informe-se e surpreenda-se com ótimas dicas.
Tudo sobre manta asfáltica em um guia completo!
A impermeabilização de superfícies é primordial para evitar problemas futuros, sobretudo em locais no qual há alta ocorrência de chuvas. Além disso, esse método previne a umidade e garante que paredes fiquem sempre secas, o que garante segurança aos moradores de uma residência.
Atualmente, há uma série de produtos utilizados para esse fim, cada qual com uma variedade e tipo de aplicação. Tudo depende do material e como se adapta a determinada superfície, como telhados ou lajes, por exemplo. Entre as melhores alternativas, a manta asfáltica é destaque.
O que é manta asfáltica?
De acordo com especialistas, manta asfáltica é considerada um sistema de impermeabilização formado por asfalto, elastômeros, além de uma manta que pode ser confeccionada com poliéster, fibra de vidro, borracha, entre outras variações.
Embora haja essa diversidade no aspecto da manta, o objetivo vale para todos os tipos: impermeabilizar superfícies como lajes, telhados, paredes, etc. Algumas são mais fortes e duráveis, outras resistem melhor aos raios ultravioleta, por isso é possível conhecer para definir a melhor opção para o seu projeto.
Entre as vantagens, citamos justamente a capacidade de impermeabilizar completamente diversos locais, facilidade na instalação, versatilidade de modelos, além do custo.
De modo geral, a manta asfáltica é vendida em rolos ou placas com diversas espessuras. A largura, porém, segue basicamente um padrão de 1m e o comprimento, cerca de 10m.
Quanto à validade, especialistas revelam que a média de duração é de até dez anos. Depois disso, é recomendada a troca do sistema. Vale destacar que as fabricantes são obrigadas a darem cinco anos de garantia após a instalação.
Usos e aplicação
Conforme salientamos, a manta asfáltica é indicada para diversos usos e aplicações. Dependendo do local em que será instalada, o fabricante confeccionará de acordo com as necessidades. Em telhados, por exemplo, é indicada a versão com acabamento de alumínio, que reflete melhor os raios solares e evita que a área externa esquente.
Sendo assim, para cada projeto, é indicada a consultoria de um especialista e da fabricante responsável pelo material. Em todo caso, as empresas especializadas já possuem mão de obra para realizar a aplicação da manta asfáltica. Todavia, é sempre bom fazer uma boa pesquisa e diversos orçamentos.
Embora pareça simples, o processo de aplicação da manta asfáltica deve ser praticamente perfeito, para evitar qualquer falha. Locais como ralos e juntas de dilatação, por exemplo, são considerados pontos críticos no qual é necessário se atentar para que não haja defeitos. Do contrário, todo o trabalho pode ser perdido.
De modo geral, a manta asfáltica pode ser aplicada em diversas superfícies:
Manta asfáltica para telhado
O telhado é um dos principais locais para realizar a impermeabilização com manta asfáltica. A aplicação pode ser feita com rolos de diversos materiais, de acordo com as características de cada projeto.
Assim, é possível evitar problemas como vazamentos ou umidade. Quando se trata dos modelos, a versão de alumínio se destaca por evitar o aquecimento da área interna da casa, fator muito importante para deixar o ambiente agradável.
Manta asfáltica para laje
Em lajes, a manta asfáltica é fácil de ser instalada, principalmente por meio da técnica aderida. Nesse caso, o processo acontece por meio da ligação à superfície com asfalto ou maçarico.
Além disso, muitas pessoas escolhem os modelos aluminizados ou ardosiados, ideais para lajes não transitáveis e áreas de cobertura em geral.
Manta asfáltica para piscina
O processo de impermeabilização da piscina deve ser realizado logo na construção, sobretudo em grandes estruturas. Entretanto, fatores como inclinação do solo e tamanho são cruciais para definir o melhor tipo de manta asfáltica para aplicar.
O material é importante para evitar vazamentos, infiltrações no subsolo, umidade e desgastes em geral. Em todo caso, é ideal contar com um especialista e com mão de obra especializada para um bom resultado.
Manta asfáltica para parede
Muita gente aposta na manta asfáltica para a impermeabilização de paredes, por meio da aplicação dos rolos com poliéster ou fibra de vidro, com boa aderência em várias superfícies.
De modo geral, é um processo ideal para locais propensos à umidade ou com contato frequente com água, como muros e fachadas, além de áreas internas.
Manta asfáltica automotiva
Esse caso é bem peculiar e para outro objetivo. A manta asfáltica automotiva é utilizada para isolamento acústico e térmico de veículos, sobretudo para pessoas que utilizam o carro com frequência.
A instalação da manta (de borracha, principalmente) é realizada na lataria do automóvel e tem a função de bloquear vibrações sonoras e ondas de calor. O processo de aplicação é simples e prático, porém deve ser feito apenas por especialistas.
Principais tipos de manta asfáltica
Há alguns tipos de manta asfáltica que variam conforme o material, acabamento, entre outras características. Por isso, uma versão pode ser indicada especificamente para determinada superfície. Conheça as principais:
Manta asfáltica aluminizada
Essa manta possui acabamento em alumínio, que possui boa resistência aos raios solares, por isso é uma boa opção para lajes e telhados. Do mesmo modo, pode ser usada em beirais, calhas e marquises.
De acordo com especialistas, é considerada autoprotegida, ou seja, não necessita de cobertura ou algo similar, sobretudo porque a instalação será geralmente em áreas sem movimentação.
Manta asfáltica de poliéster
A manta de poliéster é uma das mais populares do mercado. Utilizada em larga escala em lajes transitáveis planas, em paredes, piscinas, tanques, áreas frias (cozinhas, lavanderias), bem como em sacadas e estacionamentos. Justamente por essa versatilidade, necessita de proteção mecânica, geralmente um contrapiso.
Manta asfáltica ardosiada
Como o próprio nome revela, é uma versão que possui camada de autoproteção formada por ardósia, um tipo de mineral resistente. Justamente por essa característica, dispensa a proteção mecânica e é utilizada sobretudo em acabamentos de locais não transitáveis, como lajes e paredes.
Além das versões citadas, você encontra manta asfáltica aderida, flutuante ou pré-moldada, que mudam apenas conforme o método de aplicação.
Qual o seu tempo de vida útil?
Embora muitos fabricantes e especialistas garantam que a impermeabilização com manta asfáltica dure até 10 anos, é preciso avaliar alguns fatores que fazem a diferença em sua vida útil:
a superfície de instalação – áreas com grande movimentação de veículos e pessoas precisarão de atenção especial, pois o intenso trânsito interfere na durabilidade do material;
a escolha do melhor material e acabamento é essencial de acordo com a superfície, por isso é importante avaliar a área e contar com a consultoria de um especialista;
o sistema de escoamento de água deve ser considerado para evitar falhas na impermeabilização, sobretudo quando se trata de lajes;
a mão de obra deve ser especializada na aplicação da manta asfáltica para garantir que o trabalho fique perfeito e para evitar problemas futuros;
a manutenção também é essencial, sobretudo no excesso de peso, perfurações, entre outros hábitos que acabam prejudicando a impermeabilização.
A análise dessas variáveis delimitam a vida útil da manta asfáltica. Em todo caso, as leis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) obriga as fabricantes a dar garantia de cinco anos para o material. Com os cuidados necessários, a durabilidade chega ao dobro disso, então depois de dez anos você deve se preocupar em trocar o sistema.
Preço médio da impermeabilização
Quanto custa a impermeabilização com manta asfáltica?
De acordo com nossas pesquisas, depende basicamente da quantidade de rolos para a aplicação, bem como os custos com mão de obra qualificada e proteção mecânica caso necessário.
Em lojas de materiais de construção, como a Leroy Merlin, um rolo de manta asfáltica de poliéster de 3mm e 10 metros quadrados custa 258 reais.
Já na C&C, uma versão de alumínio com medidas semelhantes custa 370 reais. Para quem prefere a manta de fibra de vidro, o preço médio é de 140 reais na Obramax (considerando as medidas 3mm x 10m²).
A quantidade depende da superfície em que a manta será instalada. A mão de obra varia conforme o tempo e a dificuldade de aplicação, por isso o valor muda conforme a região.
Dicas de aplicação
Como é a aplicação da manta asfáltica?
Além das placas/rolos, é necessário contar com um maçarico de alta pressão, luvas e espátula para proteção do corpo. O processo é prático:
Primeiramente, a área deve ser limpa, seca e estar totalmente regular;
Recomenda-se a aplicação de uma tinta de ligação entre a superfície e a manta, conhecida como primer;
Assim que a tinta estiver seca, a manta pode ser aplicada;
O maçarico serve para colar a manta asfáltica na base. A chama ajuda a derretê-la e garante a aderência ao local;
O arremate deve ser feito com a espátula para um assentamento perfeito da manta;
As emendas são feitas por meio de sobreposição de um rolo em outro;
Após 3 dias, o teste de estanqueidade precisa ser realizado para verificar se a impermeabilização é realmente eficiente.
Dicas essenciais para a aplicação da manta asfáltica:
Usar sempre maçarico de alta pressão e com gatilho que forme labaredas de fogo. Assim, a manta será derretida da forma correta;
A sobreposição padrão é de 10 centímetros de uma manta para outra, nem mais e nem menos;
Se acontecer alguma falha na impermeabilização, produtos a base de silicone ou poliéster ajudam a reparar defeitos em precisar quebrar ou remover o piso;
Independente da superfície, seja grande ou pequena, é essencial o apoio de especialistas, sobretudo no processo de aplicação;
Com a manutenção necessária, a impermeabilização terá uma ótima durabilidade.
Enfim, este foi nosso guia completo sobre manta asfáltica. Gostou de saber tudo sobre esse material e como é realizado o processo de impermeabilização? Comente e compartilhe. Boa sorte e até mais.
Esta postagem Manta asfáltica – O que é? + Principais tipos e como aplicar! foi publicada primeiro em Doce Obra.
Manta asfáltica – O que é? + Principais tipos e como aplicar! publicado primeiro em Casa e Costrução
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Manta asfáltica – O que é? + Principais tipos e como aplicar!
A manta asfáltica é um dos processos de impermeabilização mais utilizados atualmente. Entretanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas a respeito de suas vantagens, tipos, aplicação, entre outros pontos.
Sendo assim, vale acompanhar este guia com tudo sobre manta asfáltica para definir se é a melhor opção para a sua obra. Informe-se e surpreenda-se com ótimas dicas.
Tudo sobre manta asfáltica em um guia completo!
A impermeabilização de superfícies é primordial para evitar problemas futuros, sobretudo em locais no qual há alta ocorrência de chuvas. Além disso, esse método previne a umidade e garante que paredes fiquem sempre secas, o que garante segurança aos moradores de uma residência.
Atualmente, há uma série de produtos utilizados para esse fim, cada qual com uma variedade e tipo de aplicação. Tudo depende do material e como se adapta a determinada superfície, como telhados ou lajes, por exemplo. Entre as melhores alternativas, a manta asfáltica é destaque.
O que é manta asfáltica?
De acordo com especialistas, manta asfáltica é considerada um sistema de impermeabilização formado por asfalto, elastômeros, além de uma manta que pode ser confeccionada com poliéster, fibra de vidro, borracha, entre outras variações.
Embora haja essa diversidade no aspecto da manta, o objetivo vale para todos os tipos: impermeabilizar superfícies como lajes, telhados, paredes, etc. Algumas são mais fortes e duráveis, outras resistem melhor aos raios ultravioleta, por isso é possível conhecer para definir a melhor opção para o seu projeto.
Entre as vantagens, citamos justamente a capacidade de impermeabilizar completamente diversos locais, facilidade na instalação, versatilidade de modelos, além do custo.
De modo geral, a manta asfáltica é vendida em rolos ou placas com diversas espessuras. A largura, porém, segue basicamente um padrão de 1m e o comprimento, cerca de 10m.
Quanto à validade, especialistas revelam que a média de duração é de até dez anos. Depois disso, é recomendada a troca do sistema. Vale destacar que as fabricantes são obrigadas a darem cinco anos de garantia após a instalação.
Usos e aplicação
Conforme salientamos, a manta asfáltica é indicada para diversos usos e aplicações. Dependendo do local em que será instalada, o fabricante confeccionará de acordo com as necessidades. Em telhados, por exemplo, é indicada a versão com acabamento de alumínio, que reflete melhor os raios solares e evita que a área externa esquente.
Sendo assim, para cada projeto, é indicada a consultoria de um especialista e da fabricante responsável pelo material. Em todo caso, as empresas especializadas já possuem mão de obra para realizar a aplicação da manta asfáltica. Todavia, é sempre bom fazer uma boa pesquisa e diversos orçamentos.
Embora pareça simples, o processo de aplicação da manta asfáltica deve ser praticamente perfeito, para evitar qualquer falha. Locais como ralos e juntas de dilatação, por exemplo, são considerados pontos críticos no qual é necessário se atentar para que não haja defeitos. Do contrário, todo o trabalho pode ser perdido.
De modo geral, a manta asfáltica pode ser aplicada em diversas superfícies:
Manta asfáltica para telhado
O telhado é um dos principais locais para realizar a impermeabilização com manta asfáltica. A aplicação pode ser feita com rolos de diversos materiais, de acordo com as características de cada projeto.
Assim, é possível evitar problemas como vazamentos ou umidade. Quando se trata dos modelos, a versão de alumínio se destaca por evitar o aquecimento da área interna da casa, fator muito importante para deixar o ambiente agradável.
Manta asfáltica para laje
Em lajes, a manta asfáltica é fácil de ser instalada, principalmente por meio da técnica aderida. Nesse caso, o processo acontece por meio da ligação à superfície com asfalto ou maçarico.
Além disso, muitas pessoas escolhem os modelos aluminizados ou ardosiados, ideais para lajes não transitáveis e áreas de cobertura em geral.
Manta asfáltica para piscina
O processo de impermeabilização da piscina deve ser realizado logo na construção, sobretudo em grandes estruturas. Entretanto, fatores como inclinação do solo e tamanho são cruciais para definir o melhor tipo de manta asfáltica para aplicar.
O material é importante para evitar vazamentos, infiltrações no subsolo, umidade e desgastes em geral. Em todo caso, é ideal contar com um especialista e com mão de obra especializada para um bom resultado.
Manta asfáltica para parede
Muita gente aposta na manta asfáltica para a impermeabilização de paredes, por meio da aplicação dos rolos com poliéster ou fibra de vidro, com boa aderência em várias superfícies.
De modo geral, é um processo ideal para locais propensos à umidade ou com contato frequente com água, como muros e fachadas, além de áreas internas.
Manta asfáltica automotiva
Esse caso é bem peculiar e para outro objetivo. A manta asfáltica automotiva é utilizada para isolamento acústico e térmico de veículos, sobretudo para pessoas que utilizam o carro com frequência.
A instalação da manta (de borracha, principalmente) é realizada na lataria do automóvel e tem a função de bloquear vibrações sonoras e ondas de calor. O processo de aplicação é simples e prático, porém deve ser feito apenas por especialistas.
Principais tipos de manta asfáltica
Há alguns tipos de manta asfáltica que variam conforme o material, acabamento, entre outras características. Por isso, uma versão pode ser indicada especificamente para determinada superfície. Conheça as principais:
Manta asfáltica aluminizada
Essa manta possui acabamento em alumínio, que possui boa resistência aos raios solares, por isso é uma boa opção para lajes e telhados. Do mesmo modo, pode ser usada em beirais, calhas e marquises.
De acordo com especialistas, é considerada autoprotegida, ou seja, não necessita de cobertura ou algo similar, sobretudo porque a instalação será geralmente em áreas sem movimentação.
Manta asfáltica de poliéster
A manta de poliéster é uma das mais populares do mercado. Utilizada em larga escala em lajes transitáveis planas, em paredes, piscinas, tanques, áreas frias (cozinhas, lavanderias), bem como em sacadas e estacionamentos. Justamente por essa versatilidade, necessita de proteção mecânica, geralmente um contrapiso.
Manta asfáltica ardosiada
Como o próprio nome revela, é uma versão que possui camada de autoproteção formada por ardósia, um tipo de mineral resistente. Justamente por essa característica, dispensa a proteção mecânica e é utilizada sobretudo em acabamentos de locais não transitáveis, como lajes e paredes.
Além das versões citadas, você encontra manta asfáltica aderida, flutuante ou pré-moldada, que mudam apenas conforme o método de aplicação.
Qual o seu tempo de vida útil?
Embora muitos fabricantes e especialistas garantam que a impermeabilização com manta asfáltica dure até 10 anos, é preciso avaliar alguns fatores que fazem a diferença em sua vida útil:
a superfície de instalação – áreas com grande movimentação de veículos e pessoas precisarão de atenção especial, pois o intenso trânsito interfere na durabilidade do material;
a escolha do melhor material e acabamento é essencial de acordo com a superfície, por isso é importante avaliar a área e contar com a consultoria de um especialista;
o sistema de escoamento de água deve ser considerado para evitar falhas na impermeabilização, sobretudo quando se trata de lajes;
a mão de obra deve ser especializada na aplicação da manta asfáltica para garantir que o trabalho fique perfeito e para evitar problemas futuros;
a manutenção também é essencial, sobretudo no excesso de peso, perfurações, entre outros hábitos que acabam prejudicando a impermeabilização.
A análise dessas variáveis delimitam a vida útil da manta asfáltica. Em todo caso, as leis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) obriga as fabricantes a dar garantia de cinco anos para o material. Com os cuidados necessários, a durabilidade chega ao dobro disso, então depois de dez anos você deve se preocupar em trocar o sistema.
Preço médio da impermeabilização
Quanto custa a impermeabilização com manta asfáltica?
De acordo com nossas pesquisas, depende basicamente da quantidade de rolos para a aplicação, bem como os custos com mão de obra qualificada e proteção mecânica caso necessário.
Em lojas de materiais de construção, como a Leroy Merlin, um rolo de manta asfáltica de poliéster de 3mm e 10 metros quadrados custa 258 reais.
Já na C&C, uma versão de alumínio com medidas semelhantes custa 370 reais. Para quem prefere a manta de fibra de vidro, o preço médio é de 140 reais na Obramax (considerando as medidas 3mm x 10m²).
A quantidade depende da superfície em que a manta será instalada. A mão de obra varia conforme o tempo e a dificuldade de aplicação, por isso o valor muda conforme a região.
Dicas de aplicação
Como é a aplicação da manta asfáltica?
Além das placas/rolos, é necessário contar com um maçarico de alta pressão, luvas e espátula para proteção do corpo. O processo é prático:
Primeiramente, a área deve ser limpa, seca e estar totalmente regular;
Recomenda-se a aplicação de uma tinta de ligação entre a superfície e a manta, conhecida como primer;
Assim que a tinta estiver seca, a manta pode ser aplicada;
O maçarico serve para colar a manta asfáltica na base. A chama ajuda a derretê-la e garante a aderência ao local;
O arremate deve ser feito com a espátula para um assentamento perfeito da manta;
As emendas são feitas por meio de sobreposição de um rolo em outro;
Após 3 dias, o teste de estanqueidade precisa ser realizado para verificar se a impermeabilização é realmente eficiente.
Dicas essenciais para a aplicação da manta asfáltica:
Usar sempre maçarico de alta pressão e com gatilho que forme labaredas de fogo. Assim, a manta será derretida da forma correta;
A sobreposição padrão é de 10 centímetros de uma manta para outra, nem mais e nem menos;
Se acontecer alguma falha na impermeabilização, produtos a base de silicone ou poliéster ajudam a reparar defeitos em precisar quebrar ou remover o piso;
Independente da superfície, seja grande ou pequena, é essencial o apoio de especialistas, sobretudo no processo de aplicação;
Com a manutenção necessária, a impermeabilização terá uma ótima durabilidade.
Enfim, este foi nosso guia completo sobre manta asfáltica. Gostou de saber tudo sobre esse material e como é realizado o processo de impermeabilização? Comente e compartilhe. Boa sorte e até mais.
Esta postagem Manta asfáltica – O que é? + Principais tipos e como aplicar! foi publicada primeiro em Doce Obra.
< a href="https://casaeconstrucao.org/materiais/manta-asfaltica/"/> Manta asfáltica – O que é? + Principais tipos e como aplicar! publicado primeiro em casa e construcao
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Localização Vazamento em Piscinas
Localização de vazamento em Piscina
Enquanto o Brasil busca se recuperar de uma grande recessão, no mercado das piscinas a crise não bateu, e se mostrou muito mais viva do que nunca. Segundo dados ANAPP (Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas) o Brasil segue como segundo maior país em piscinas no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Localização Vazamento em Piscinas
Segundo os números da ANAPP, o país possui atualmente mais de 2,8 milhões piscinas instaladas, um aumento de 4,3% em relação ao ano anterior, o que significa mais de 100 mil unidades.
Seja de alvenaria, vinil ou até de vidro, o que importa é o design, a limpeza e uma piscina pronta para os dias mais quentes, para alegria da família e dos amigos. Mas tudo isso pode ir por água abaixo se houverem contratempos como infiltrações e vazamentos.
Vazamento em piscina é um problema muito comum que não é percebido logo, mas pode trazer muitos comprometimentos a estrutura e até ao terreno de sua localização. Neste artigo, entenda quais os tipos de piscinas mais comuns, os tipos de vazamentos e como é feita a localização de vazamento em Piscina por Caça Vazamentos.
Tipos de Piscinas
O mercado das piscinas está cada vez mais aquecido no Brasil e mostra a importância que os brasileiros dão para esse item de lazer que já deixou de ser supérfluo. Hoje existem vários tipos de piscinas comercializadas e cada uma tem um diferencial específico que pode ser mais vantajoso para cada tipo de cliente.
Tipos de Piscinas
As piscinas mais comuns do mercado são:
Piscina de alvenaria;
Piscina de vinil;
Piscina de fibra de vidro;
Piscina de vidro.
Das piscinas mais utilizadas no Brasil, a Piscina de Alvenaria possui 30% da fatia do mercado atual e a escolhida por grande parte dos brasileiros. Feita com concreto armado, a piscina de alvenaria tem a vantagem de ser totalmente personalizável, ou seja, o cliente escolhe o tamanho desejado, a profundidade, o formato e a ornamentação interna.
O grande problema porém desse tipo de piscina é a mão de obra que precisa ser especializada em piscinas, além do valor que geralmente é elevado. Além disso, a obra pode ser mais longa do que o previsto e necessita de um projeto bem elaborado para não haver falhas e problemas futuros.
As piscinas de Fibra de Vidro ou somente o termo Fibra, é outra opção muito escolhida e atualmente já detém de 35% do mercado de piscinas, ultrapassando as de alvenaria, que no passado já foram as mais produzidas no país.
A piscina de Fibra possui alguns pontos positivos que justificam tal procura: são mais baratas para adquirir, mais baratas para instalar, já que a mão de obra mesmo especializada, é mais acessível, além de possuírem todos canos e dispositivos e equipamentos necessários, apenas necessitando o encaixe no local e instalação.
Apesar de possuir formatos diferenciados e vários tipos de profundidade, as piscinas de fibra são padronizadas e não é possível personalizá-las ao gosto do cliente. Outro ponto negativo é que a instalação deve ser feita com cuidado, já que é um material que quebra e cria fissuras com facilidade.
A Piscina de Vinil é outra opção que busca baratear o custo das piscinas de alvenaria. A Piscina de Vinil é feita em lona de alta resistência e durabilidade, que deve ser aplicada ao concreto e pode resistir até mais de 10 anos no local e com contato direto da água e intempéries.
A vantagem é a utilização de decorações inovadoras para decoração da piscina e instalação e manutenção barata, porém pode se deteriorar com o tempo, rasgando e não evita qualquer tipo de problemas relacionados as piscinas de alvenaria.
As piscinas de vidro são uma alternativa a todas as piscinas citadas e dentre todas é a mais moderna e bonita. O vidro utilizado é de alta resistência e possui vários sistemas de vedação para que a água fique contido dentro do tanque de vidro, porém requer uma manutenção mais cuidadosa com limpeza e análise de vazamentos.
Tipos Vazamentos em Piscinas
Conhecendo melhor os tipos de piscinas existentes, é fundamental conhecer sua estrutura para entender como podem acontecer os vazamentos, o maior temor que pode ocorrer nesse tipo de tanque de armazenamento de água.
Tipos Vazamentos em Piscinas
Dentre as piscinas citadas, a mais propensa a apresentar vazamentos é a piscina de alvenaria. As causas são inúmeras:
Má impermeabilização;
Possível erosão da terra;
Equipamentos e encanamento quebrados;
Revestimentos mal colocados;
Falta de manutenção geral.
A piscina de alvenaria necessita de um exaustivo processo de impermeabilização antes, durante e depois de sua construção, para evitar infiltrações. Outro fator é quando os equipamentos como ralos e dispositivos de hidromassagem, por exemplo, não estão bem instalados e posicionados. Canos quebrados, rachados e sem manutenção, podem ser outro motivo para vazamentos.
Por fim, revestimentos mal colocados e sem rejunte, podem com o tempo, causar pequenas infiltrações que possibilitam vazamentos em várias partes da piscina. Em piscinas de Vinil, esses mesmos pontos de cuidado com vazamentos devem ser observados, já que a piscina é de alvenaria, apenas com uma lona de vinil.
Rasgos no vinil, podem facilitar a infiltração da água nas paredes e o indicado é que mesmo com a utilização de vinil, o melhor é que haja paredes com revestimento de azulejo ou cerâmica para evitar infiltrações.
A piscina de Fibra por sua vez, é um material pré fabricado e possui outras especificações, inclusive no tipo de vazamento que ocorrem. O material da fibra de vidro é relativamente leve, porém muito frágil e depois que é colocada água, não é recomendado que seja retirada, a não ser no caso de troca por uma nova por exemplo.
As piscinas de Fibra de Vidro possuem paredes estruturais curvas e que depois de cheias se expandem por pressão volumétrica e caso seja retirada água, ocorre um processo de ressecamento e fissuras que podem evoluir para rachaduras, sendo um processo praticamente impossível de ser evitado.
A piscina de vidro é a que mais precisa de observação quanto a vazamentos, já que o vidro pode sofrer com pressão do volume de água e principalmente causar fissuras pequenas que com o tempo podem aumentar e se tornar inevitáveis.
Piscina Baixando é Sinal de vazamentos
As piscinas quando estão em processo de vazamento, dão pequenos sinais que não estão em seu funcionamento pleno. O primeiro sinal é sem dúvida a quantidade de água que abaixa.
Quem utiliza todos os dias poderá perceber que o nível abaixou mais facilmente, se notar pequenas bolhas ou barulhos no fundo ou nas paredes da piscina ao mergulhar. Além disso, poderá fazer um teste usando uma haste como um pedaço de madeira e marcar o nível pela manhã e observar a noite ou no outro dia, se tiver diminuído, é necessário averiguar o que está acontecendo.
É importante levar em consideração que a evaporação da água é normal e pode acontecer diariamente numa média de 3mm, porém mais do que isso é considerado vazamento.
Outro sinal claro de vazamento em piscina são as Infiltrações que quando acontecem, podem causar o afofamento da terra ao redor e ocorrer um tipo de erosão, movendo o terreno e causando o perigo de acidentes, principalmente se o terreno for um declive. Isso é muito comum em piscinas de alvenaria.
As piscinas de fibra possuem a vantagem de serem quase que imunes a vazamentos, porém quando ocorrem, pode ser necessário até a troca total do material, dependendo da extensão do vazamento.
Como é feito a localização e conserto de vazamento em piscinas
Depois de perceber sinais de possível vazamento na piscina, o proprietário deve acionar um profissional de Caça Vazamentos para atestar de fato um vazamento. O Caça Vazamentos é um profissional treinado que identifica vazamentos de água em encanamentos e locais como piscinas de forma rápida e eficiente, através de equipamentos tecnológicos.
Melhor que um encanador ou bombeiro convencional, o Caça Vazamentos possui certificação e capacitação profissional para manusear equipamentos e produtos que encontram vazamentos através de métodos não destrutivos, ou seja, sem quebra quebra desnecessário, para apenas no local do real vazamento.
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Dessa forma, oferece aos proprietários um serviço de melhor qualidade, mais barato e com menos lixo residual, além de um serviço mais acessível e com garantia. Para identificação de vazamentos em piscinas, primeiro, o Caça Vazamentos fará perguntas para o proprietário sobre a rotina de utilização e manutenção da piscina.
Depois, observará qual o tipo de piscina e no caso das de alvenaria, se atentará para os produtos e serviços feitos nela para descobrir se o possível vazamento é causado por ação humana. Solo úmido e fofo dará indícios de infiltrações na piscina.
Por fim utilizará um Hidrofone, aparelho que detecta vazamentos em piscinas através da escuta. O profissional de Caça Vazamentos coloca o Hidrofone na água e utiliza um fone que anula por completo qualquer tipo de ruído ou som externo e oferece maior precisão ao profissional em encontrar vazamentos localizados.
Em casos mais específicos, quando existem mais de um vazamento, a utilização de outros equipamentos e produtos de kit piscina para combater vazamentos como traçador químico, medidor de umidade e câmera termográfica.
Identificado o vazamento ou outros, o Profissional de Caça Vazamentos precisa ser certificado em mergulho com técnicas de reparos submerso para corrigir o problema. Raramente será necessário esgotar a água da piscina, salvo em vazamentos muito amplos e complexos.
O que fazer para evitar vazamentos em piscinas
Independente do tipo de piscina, cuidados e manutenção devem ser necessários para evitar problemas de qualquer natureza. No caso de vazamentos, os profissionais de Caça Vazamentos recomendam alguns cuidados para evitar problemas:
Nas piscinas de alvenaria, a recomendação é sempre manter a manutenção e limpeza em dia e enquanto estiver em construção, o revestimento, rejunte e principalmente a impermeabilização devem ser feitos por regra e de forma consistente.
Outro ponto que deve ser observado, é que a mão de obra deve ser especializada, ou seja, apenas profissionais que tenham conhecimento e experiência em lidar com a construção de piscinas e dessa forma, evitar aborrecimentos futuros.
Em piscinas de fibra, mesmo sendo raros os problemas com vazamentos, existem regras claras que se não obedecidas, podem trazer transtornos irreparáveis a esse tipo de material.
Piscinas de fibra não toleram a retirada de água depois da piscina cheia. Como foi falado no tópico anterior, o volume de água contido, causa uma pressão que expande as paredes da fibra de vidro e depois que isso acontece se a água for retirada, acontece naturalmente a retração e ressecamento, causando pequenas fissuras.
As fissuras podem se tornar rachaduras e se for recolocada a água, é possível que a piscina não suporte e haja rompimento. Por isso o indicado é colocar água até o nível máximo.
Para limpeza, a contratação de empresa especializada em produtos e equipamentos para limpeza de piscinas é uma boa opção ou a utilização de produtos especiais para limpeza desse tipo de material que são vendidos em lojas especializadas em piscinas.
Cloro é indicado até determinado ponto e sempre deve ser seguido as recomendações do fabricante da piscina. Cloro além do permitido pode causar problemas de saúde e na menor das hipóteses manchar a piscina, especialmente as bordas em contato direto com o sol.
Algicidas com cobre não são indicados para limpeza de piscinas de fibra pois mancham sua estrutura. Por ser fácil para limpeza, já que possui estrutura lisa, escovas de aço e produtos como ácidos são proibidos pois danificam a piscina.
Seja qual for o tipo de piscina, se houver vazamentos ou perceber qualquer anormalidade, o profissional de Caça Vazamentos é a pessoa certa para identificação e conserto de vazamentos. Profissionais capacitados e experientes para solucionar problemas em sua piscina.
Solicite hoje uma análise de sua piscina e garanta que ela continue perfeita com a manutenção acessível e disponível do profissional de Caça Vazamentos.
Vazamentos de piscinas? Entre em contato e evite problemas com Caça Vazamentos.
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Localização Vazamento em Piscinas
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Localização de vazamento em Piscina
Enquanto o Brasil busca se recuperar de uma grande recessão, no mercado das piscinas a crise não bateu, e se mostrou muito mais viva do que nunca. Segundo dados ANAPP (Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas) o Brasil segue como segundo maior país em piscinas no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Localização Vazamento em Piscinas
Segundo os números da ANAPP, o país possui atualmente mais de 2,8 milhões piscinas instaladas, um aumento de 4,3% em relação ao ano anterior, o que significa mais de 100 mil unidades.
Seja de alvenaria, vinil ou até de vidro, o que importa é o design, a limpeza e uma piscina pronta para os dias mais quentes, para alegria da família e dos amigos. Mas tudo isso pode ir por água abaixo se houverem contratempos como infiltrações e vazamentos.
Vazamento em piscina é um problema muito comum que não é percebido logo, mas pode trazer muitos comprometimentos a estrutura e até ao terreno de sua localização. Neste artigo, entenda quais os tipos de piscinas mais comuns, os tipos de vazamentos e como é feita a localização de vazamento em Piscina por Caça Vazamentos.
Tipos de Piscinas
O mercado das piscinas está cada vez mais aquecido no Brasil e mostra a importância que os brasileiros dão para esse item de lazer que já deixou de ser supérfluo. Hoje existem vários tipos de piscinas comercializadas e cada uma tem um diferencial específico que pode ser mais vantajoso para cada tipo de cliente.
Tipos de Piscinas
As piscinas mais comuns do mercado são:
Piscina de alvenaria;
Piscina de vinil;
Piscina de fibra de vidro;
Piscina de vidro.
Das piscinas mais utilizadas no Brasil, a Piscina de Alvenaria possui 30% da fatia do mercado atual e a escolhida por grande parte dos brasileiros. Feita com concreto armado, a piscina de alvenaria tem a vantagem de ser totalmente personalizável, ou seja, o cliente escolhe o tamanho desejado, a profundidade, o formato e a ornamentação interna.
O grande problema porém desse tipo de piscina é a mão de obra que precisa ser especializada em piscinas, além do valor que geralmente é elevado. Além disso, a obra pode ser mais longa do que o previsto e necessita de um projeto bem elaborado para não haver falhas e problemas futuros.
As piscinas de Fibra de Vidro ou somente o termo Fibra, é outra opção muito escolhida e atualmente já detém de 35% do mercado de piscinas, ultrapassando as de alvenaria, que no passado já foram as mais produzidas no país.
A piscina de Fibra possui alguns pontos positivos que justificam tal procura: são mais baratas para adquirir, mais baratas para instalar, já que a mão de obra mesmo especializada, é mais acessível, além de possuírem todos canos e dispositivos e equipamentos necessários, apenas necessitando o encaixe no local e instalação.
Apesar de possuir formatos diferenciados e vários tipos de profundidade, as piscinas de fibra são padronizadas e não é possível personalizá-las ao gosto do cliente. Outro ponto negativo é que a instalação deve ser feita com cuidado, já que é um material que quebra e cria fissuras com facilidade.
A Piscina de Vinil é outra opção que busca baratear o custo das piscinas de alvenaria. A Piscina de Vinil é feita em lona de alta resistência e durabilidade, que deve ser aplicada ao concreto e pode resistir até mais de 10 anos no local e com contato direto da água e intempéries.
A vantagem é a utilização de decorações inovadoras para decoração da piscina e instalação e manutenção barata, porém pode se deteriorar com o tempo, rasgando e não evita qualquer tipo de problemas relacionados as piscinas de alvenaria.
As piscinas de vidro são uma alternativa a todas as piscinas citadas e dentre todas é a mais moderna e bonita. O vidro utilizado é de alta resistência e possui vários sistemas de vedação para que a água fique contido dentro do tanque de vidro, porém requer uma manutenção mais cuidadosa com limpeza e análise de vazamentos.
Tipos Vazamentos em Piscinas
Conhecendo melhor os tipos de piscinas existentes, é fundamental conhecer sua estrutura para entender como podem acontecer os vazamentos, o maior temor que pode ocorrer nesse tipo de tanque de armazenamento de água.
Tipos Vazamentos em Piscinas
Dentre as piscinas citadas, a mais propensa a apresentar vazamentos é a piscina de alvenaria. As causas são inúmeras:
Má impermeabilização;
Possível erosão da terra;
Equipamentos e encanamento quebrados;
Revestimentos mal colocados;
Falta de manutenção geral.
A piscina de alvenaria necessita de um exaustivo processo de impermeabilização antes, durante e depois de sua construção, para evitar infiltrações. Outro fator é quando os equipamentos como ralos e dispositivos de hidromassagem, por exemplo, não estão bem instalados e posicionados. Canos quebrados, rachados e sem manutenção, podem ser outro motivo para vazamentos.
Por fim, revestimentos mal colocados e sem rejunte, podem com o tempo, causar pequenas infiltrações que possibilitam vazamentos em várias partes da piscina. Em piscinas de Vinil, esses mesmos pontos de cuidado com vazamentos devem ser observados, já que a piscina é de alvenaria, apenas com uma lona de vinil.
Rasgos no vinil, podem facilitar a infiltração da água nas paredes e o indicado é que mesmo com a utilização de vinil, o melhor é que haja paredes com revestimento de azulejo ou cerâmica para evitar infiltrações.
A piscina de Fibra por sua vez, é um material pré fabricado e possui outras especificações, inclusive no tipo de vazamento que ocorrem. O material da fibra de vidro é relativamente leve, porém muito frágil e depois que é colocada água, não é recomendado que seja retirada, a não ser no caso de troca por uma nova por exemplo.
As piscinas de Fibra de Vidro possuem paredes estruturais curvas e que depois de cheias se expandem por pressão volumétrica e caso seja retirada água, ocorre um processo de ressecamento e fissuras que podem evoluir para rachaduras, sendo um processo praticamente impossível de ser evitado.
A piscina de vidro é a que mais precisa de observação quanto a vazamentos, já que o vidro pode sofrer com pressão do volume de água e principalmente causar fissuras pequenas que com o tempo podem aumentar e se tornar inevitáveis.
Piscina Baixando é Sinal de vazamentos
As piscinas quando estão em processo de vazamento, dão pequenos sinais que não estão em seu funcionamento pleno. O primeiro sinal é sem dúvida a quantidade de água que abaixa.
Quem utiliza todos os dias poderá perceber que o nível abaixou mais facilmente, se notar pequenas bolhas ou barulhos no fundo ou nas paredes da piscina ao mergulhar. Além disso, poderá fazer um teste usando uma haste como um pedaço de madeira e marcar o nível pela manhã e observar a noite ou no outro dia, se tiver diminuído, é necessário averiguar o que está acontecendo.
É importante levar em consideração que a evaporação da água é normal e pode acontecer diariamente numa média de 3mm, porém mais do que isso é considerado vazamento.
Outro sinal claro de vazamento em piscina são as Infiltrações que quando acontecem, podem causar o afofamento da terra ao redor e ocorrer um tipo de erosão, movendo o terreno e causando o perigo de acidentes, principalmente se o terreno for um declive. Isso é muito comum em piscinas de alvenaria.
As piscinas de fibra possuem a vantagem de serem quase que imunes a vazamentos, porém quando ocorrem, pode ser necessário até a troca total do material, dependendo da extensão do vazamento.
Como é feito a localização e conserto de vazamento em piscinas
Depois de perceber sinais de possível vazamento na piscina, o proprietário deve acionar um profissional de Caça Vazamentos para atestar de fato um vazamento. O Caça Vazamentos é um profissional treinado que identifica vazamentos de água em encanamentos e locais como piscinas de forma rápida e eficiente, através de equipamentos tecnológicos.
Melhor que um encanador ou bombeiro convencional, o Caça Vazamentos possui certificação e capacitação profissional para manusear equipamentos e produtos que encontram vazamentos através de métodos não destrutivos, ou seja, sem quebra quebra desnecessário, para apenas no local do real vazamento.
Dessa forma, oferece aos proprietários um serviço de melhor qualidade, mais barato e com menos lixo residual, além de um serviço mais acessível e com garantia. Para identificação de vazamentos em piscinas, primeiro, o Caça Vazamentos fará perguntas para o proprietário sobre a rotina de utilização e manutenção da piscina.
Depois, observará qual o tipo de piscina e no caso das de alvenaria, se atentará para os produtos e serviços feitos nela para descobrir se o possível vazamento é causado por ação humana. Solo úmido e fofo dará indícios de infiltrações na piscina.
Por fim utilizará um Hidrofone, aparelho que detecta vazamentos em piscinas através da escuta. O profissional de Caça Vazamentos coloca o Hidrofone na água e utiliza um fone que anula por completo qualquer tipo de ruído ou som externo e oferece maior precisão ao profissional em encontrar vazamentos localizados.
Em casos mais específicos, quando existem mais de um vazamento, a utilização de outros equipamentos e produtos de kit piscina para combater vazamentos como traçador químico, medidor de umidade e câmera termográfica.
Identificado o vazamento ou outros, o Profissional de Caça Vazamentos precisa ser certificado em mergulho com técnicas de reparos submerso para corrigir o problema. Raramente será necessário esgotar a água da piscina, salvo em vazamentos muito amplos e complexos.
O que fazer para evitar vazamentos em piscinas
Independente do tipo de piscina, cuidados e manutenção devem ser necessários para evitar problemas de qualquer natureza. No caso de vazamentos, os profissionais de Caça Vazamentos recomendam alguns cuidados para evitar problemas:
Nas piscinas de alvenaria, a recomendação é sempre manter a manutenção e limpeza em dia e enquanto estiver em construção, o revestimento, rejunte e principalmente a impermeabilização devem ser feitos por regra e de forma consistente.
Outro ponto que deve ser observado, é que a mão de obra deve ser especializada, ou seja, apenas profissionais que tenham conhecimento e experiência em lidar com a construção de piscinas e dessa forma, evitar aborrecimentos futuros.
Em piscinas de fibra, mesmo sendo raros os problemas com vazamentos, existem regras claras que se não obedecidas, podem trazer transtornos irreparáveis a esse tipo de material.
Piscinas de fibra não toleram a retirada de água depois da piscina cheia. Como foi falado no tópico anterior, o volume de água contido, causa uma pressão que expande as paredes da fibra de vidro e depois que isso acontece se a água for retirada, acontece naturalmente a retração e ressecamento, causando pequenas fissuras.
As fissuras podem se tornar rachaduras e se for recolocada a água, é possível que a piscina não suporte e haja rompimento. Por isso o indicado é colocar água até o nível máximo.
Para limpeza, a contratação de empresa especializada em produtos e equipamentos para limpeza de piscinas é uma boa opção ou a utilização de produtos especiais para limpeza desse tipo de material que são vendidos em lojas especializadas em piscinas.
Cloro é indicado até determinado ponto e sempre deve ser seguido as recomendações do fabricante da piscina. Cloro além do permitido pode causar problemas de saúde e na menor das hipóteses manchar a piscina, especialmente as bordas em contato direto com o sol.
Algicidas com cobre não são indicados para limpeza de piscinas de fibra pois mancham sua estrutura. Por ser fácil para limpeza, já que possui estrutura lisa, escovas de aço e produtos como ácidos são proibidos pois danificam a piscina.
Seja qual for o tipo de piscina, se houver vazamentos ou perceber qualquer anormalidade, o profissional de Caça Vazamentos é a pessoa certa para identificação e conserto de vazamentos. Profissionais capacitados e experientes para solucionar problemas em sua piscina.
Solicite hoje uma análise de sua piscina e garanta que ela continue perfeita com a manutenção acessível e disponível do profissional de Caça Vazamentos.
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Enquanto o Brasil busca se recuperar de uma grande recessão, no mercado das piscinas a crise não bateu, e se mostrou muito mais viva do que nunca. Segundo dados ANAPP (Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas) o Brasil segue como segundo maior país em piscinas no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Localização Vazamento em Piscinas
Segundo os números da ANAPP, o país possui atualmente mais de 2,8 milhões piscinas instaladas, um aumento de 4,3% em relação ao ano anterior, o que significa mais de 100 mil unidades.
Seja de alvenaria, vinil ou até de vidro, o que importa é o design, a limpeza e uma piscina pronta para os dias mais quentes, para alegria da família e dos amigos. Mas tudo isso pode ir por água abaixo se houverem contratempos como infiltrações e vazamentos.
Vazamento em piscina é um problema muito comum que não é percebido logo, mas pode trazer muitos comprometimentos a estrutura e até ao terreno de sua localização. Neste artigo, entenda quais os tipos de piscinas mais comuns, os tipos de vazamentos e como é feita a localização de vazamento em Piscina por Caça Vazamentos.
Tipos de Piscinas
O mercado das piscinas está cada vez mais aquecido no Brasil e mostra a importância que os brasileiros dão para esse item de lazer que já deixou de ser supérfluo. Hoje existem vários tipos de piscinas comercializadas e cada uma tem um diferencial específico que pode ser mais vantajoso para cada tipo de cliente.
Tipos de Piscinas
As piscinas mais comuns do mercado são:
Piscina de alvenaria;
Piscina de vinil;
Piscina de fibra de vidro;
Piscina de vidro.
Das piscinas mais utilizadas no Brasil, a Piscina de Alvenaria possui 30% da fatia do mercado atual e a escolhida por grande parte dos brasileiros. Feita com concreto armado, a piscina de alvenaria tem a vantagem de ser totalmente personalizável, ou seja, o cliente escolhe o tamanho desejado, a profundidade, o formato e a ornamentação interna.
O grande problema porém desse tipo de piscina é a mão de obra que precisa ser especializada em piscinas, além do valor que geralmente é elevado. Além disso, a obra pode ser mais longa do que o previsto e necessita de um projeto bem elaborado para não haver falhas e problemas futuros.
As piscinas de Fibra de Vidro ou somente o termo Fibra, é outra opção muito escolhida e atualmente já detém de 35% do mercado de piscinas, ultrapassando as de alvenaria, que no passado já foram as mais produzidas no país.
A piscina de Fibra possui alguns pontos positivos que justificam tal procura: são mais baratas para adquirir, mais baratas para instalar, já que a mão de obra mesmo especializada, é mais acessível, além de possuírem todos canos e dispositivos e equipamentos necessários, apenas necessitando o encaixe no local e instalação.
Apesar de possuir formatos diferenciados e vários tipos de profundidade, as piscinas de fibra são padronizadas e não é possível personalizá-las ao gosto do cliente. Outro ponto negativo é que a instalação deve ser feita com cuidado, já que é um material que quebra e cria fissuras com facilidade.
A Piscina de Vinil é outra opção que busca baratear o custo das piscinas de alvenaria. A Piscina de Vinil é feita em lona de alta resistência e durabilidade, que deve ser aplicada ao concreto e pode resistir até mais de 10 anos no local e com contato direto da água e intempéries.
A vantagem é a utilização de decorações inovadoras para decoração da piscina e instalação e manutenção barata, porém pode se deteriorar com o tempo, rasgando e não evita qualquer tipo de problemas relacionados as piscinas de alvenaria.
As piscinas de vidro são uma alternativa a todas as piscinas citadas e dentre todas é a mais moderna e bonita. O vidro utilizado é de alta resistência e possui vários sistemas de vedação para que a água fique contido dentro do tanque de vidro, porém requer uma manutenção mais cuidadosa com limpeza e análise de vazamentos.
Tipos Vazamentos em Piscinas
Conhecendo melhor os tipos de piscinas existentes, é fundamental conhecer sua estrutura para entender como podem acontecer os vazamentos, o maior temor que pode ocorrer nesse tipo de tanque de armazenamento de água.
Tipos Vazamentos em Piscinas
Dentre as piscinas citadas, a mais propensa a apresentar vazamentos é a piscina de alvenaria. As causas são inúmeras:
Má impermeabilização;
Possível erosão da terra;
Equipamentos e encanamento quebrados;
Revestimentos mal colocados;
Falta de manutenção geral.
A piscina de alvenaria necessita de um exaustivo processo de impermeabilização antes, durante e depois de sua construção, para evitar infiltrações. Outro fator é quando os equipamentos como ralos e dispositivos de hidromassagem, por exemplo, não estão bem instalados e posicionados. Canos quebrados, rachados e sem manutenção, podem ser outro motivo para vazamentos.
Por fim, revestimentos mal colocados e sem rejunte, podem com o tempo, causar pequenas infiltrações que possibilitam vazamentos em várias partes da piscina. Em piscinas de Vinil, esses mesmos pontos de cuidado com vazamentos devem ser observados, já que a piscina é de alvenaria, apenas com uma lona de vinil.
Rasgos no vinil, podem facilitar a infiltração da água nas paredes e o indicado é que mesmo com a utilização de vinil, o melhor é que haja paredes com revestimento de azulejo ou cerâmica para evitar infiltrações.
A piscina de Fibra por sua vez, é um material pré fabricado e possui outras especificações, inclusive no tipo de vazamento que ocorrem. O material da fibra de vidro é relativamente leve, porém muito frágil e depois que é colocada água, não é recomendado que seja retirada, a não ser no caso de troca por uma nova por exemplo.
As piscinas de Fibra de Vidro possuem paredes estruturais curvas e que depois de cheias se expandem por pressão volumétrica e caso seja retirada água, ocorre um processo de ressecamento e fissuras que podem evoluir para rachaduras, sendo um processo praticamente impossível de ser evitado.
A piscina de vidro é a que mais precisa de observação quanto a vazamentos, já que o vidro pode sofrer com pressão do volume de água e principalmente causar fissuras pequenas que com o tempo podem aumentar e se tornar inevitáveis.
Piscina Baixando é Sinal de vazamentos
As piscinas quando estão em processo de vazamento, dão pequenos sinais que não estão em seu funcionamento pleno. O primeiro sinal é sem dúvida a quantidade de água que abaixa.
Quem utiliza todos os dias poderá perceber que o nível abaixou mais facilmente, se notar pequenas bolhas ou barulhos no fundo ou nas paredes da piscina ao mergulhar. Além disso, poderá fazer um teste usando uma haste como um pedaço de madeira e marcar o nível pela manhã e observar a noite ou no outro dia, se tiver diminuído, é necessário averiguar o que está acontecendo.
É importante levar em consideração que a evaporação da água é normal e pode acontecer diariamente numa média de 3mm, porém mais do que isso é considerado vazamento.
Outro sinal claro de vazamento em piscina são as Infiltrações que quando acontecem, podem causar o afofamento da terra ao redor e ocorrer um tipo de erosão, movendo o terreno e causando o perigo de acidentes, principalmente se o terreno for um declive. Isso é muito comum em piscinas de alvenaria.
As piscinas de fibra possuem a vantagem de serem quase que imunes a vazamentos, porém quando ocorrem, pode ser necessário até a troca total do material, dependendo da extensão do vazamento.
Como é feito a localização e conserto de vazamento em piscinas
Depois de perceber sinais de possível vazamento na piscina, o proprietário deve acionar um profissional de Caça Vazamentos para atestar de fato um vazamento. O Caça Vazamentos é um profissional treinado que identifica vazamentos de água em encanamentos e locais como piscinas de forma rápida e eficiente, através de equipamentos tecnológicos.
Melhor que um encanador ou bombeiro convencional, o Caça Vazamentos possui certificação e capacitação profissional para manusear equipamentos e produtos que encontram vazamentos através de métodos não destrutivos, ou seja, sem quebra quebra desnecessário, para apenas no local do real vazamento.
Dessa forma, oferece aos proprietários um serviço de melhor qualidade, mais barato e com menos lixo residual, além de um serviço mais acessível e com garantia. Para identificação de vazamentos em piscinas, primeiro, o Caça Vazamentos fará perguntas para o proprietário sobre a rotina de utilização e manutenção da piscina.
Depois, observará qual o tipo de piscina e no caso das de alvenaria, se atentará para os produtos e serviços feitos nela para descobrir se o possível vazamento é causado por ação humana. Solo úmido e fofo dará indícios de infiltrações na piscina.
Por fim utilizará um Hidrofone, aparelho que detecta vazamentos em piscinas através da escuta. O profissional de Caça Vazamentos coloca o Hidrofone na água e utiliza um fone que anula por completo qualquer tipo de ruído ou som externo e oferece maior precisão ao profissional em encontrar vazamentos localizados.
Em casos mais específicos, quando existem mais de um vazamento, a utilização de outros equipamentos e produtos de kit piscina para combater vazamentos como traçador químico, medidor de umidade e câmera termográfica.
Identificado o vazamento ou outros, o Profissional de Caça Vazamentos precisa ser certificado em mergulho com técnicas de reparos submerso para corrigir o problema. Raramente será necessário esgotar a água da piscina, salvo em vazamentos muito amplos e complexos.
O que fazer para evitar vazamentos em piscinas
Independente do tipo de piscina, cuidados e manutenção devem ser necessários para evitar problemas de qualquer natureza. No caso de vazamentos, os profissionais de Caça Vazamentos recomendam alguns cuidados para evitar problemas:
Nas piscinas de alvenaria, a recomendação é sempre manter a manutenção e limpeza em dia e enquanto estiver em construção, o revestimento, rejunte e principalmente a impermeabilização devem ser feitos por regra e de forma consistente.
Outro ponto que deve ser observado, é que a mão de obra deve ser especializada, ou seja, apenas profissionais que tenham conhecimento e experiência em lidar com a construção de piscinas e dessa forma, evitar aborrecimentos futuros.
Em piscinas de fibra, mesmo sendo raros os problemas com vazamentos, existem regras claras que se não obedecidas, podem trazer transtornos irreparáveis a esse tipo de material.
Piscinas de fibra não toleram a retirada de água depois da piscina cheia. Como foi falado no tópico anterior, o volume de água contido, causa uma pressão que expande as paredes da fibra de vidro e depois que isso acontece se a água for retirada, acontece naturalmente a retração e ressecamento, causando pequenas fissuras.
As fissuras podem se tornar rachaduras e se for recolocada a água, é possível que a piscina não suporte e haja rompimento. Por isso o indicado é colocar água até o nível máximo.
Para limpeza, a contratação de empresa especializada em produtos e equipamentos para limpeza de piscinas é uma boa opção ou a utilização de produtos especiais para limpeza desse tipo de material que são vendidos em lojas especializadas em piscinas.
Cloro é indicado até determinado ponto e sempre deve ser seguido as recomendações do fabricante da piscina. Cloro além do permitido pode causar problemas de saúde e na menor das hipóteses manchar a piscina, especialmente as bordas em contato direto com o sol.
Algicidas com cobre não são indicados para limpeza de piscinas de fibra pois mancham sua estrutura. Por ser fácil para limpeza, já que possui estrutura lisa, escovas de aço e produtos como ácidos são proibidos pois danificam a piscina.
Seja qual for o tipo de piscina, se houver vazamentos ou perceber qualquer anormalidade, o profissional de Caça Vazamentos é a pessoa certa para identificação e conserto de vazamentos. Profissionais capacitados e experientes para solucionar problemas em sua piscina.
Solicite hoje uma análise de sua piscina e garanta que ela continue perfeita com a manutenção acessível e disponível do profissional de Caça Vazamentos.
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